Polícia Federal reúne mensagens, documentos e áudios que citam Lulinha em operações financeiras
A Polícia Federal está analisando um grande volume de provas obtidas a partir do celular de Antônio Carlos Camilo Antunes, mais conhecido como Careca do INSS. Entre os registros, há conversas que envolvem Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, segundo informações da coluna de Andreza Matais, do Metrópoles.
O material foi parcialmente fornecido por Edson Claro Medeiros Jr, ex-diretor e empresário ligado a Antônio Carlos. Em seus depoimentos, ele relatou pagamentos mensais de R$ 300 mil a Lulinha, além de outros repasses de valores milionários.
Edson prestou mais de 70 horas de depoimento à PF, apresentando documentos, áudios e conversas de aplicativos que ajudariam a rastrear parte dos recursos administrados por Careca. Entre os valores mencionados, está o montante de R$ 25 milhões que, segundo ele, teria sido destinado a Lulinha.
A investigação aponta que o filho do presidente teria atuado na World Cannabis, empresa voltada à produção de cannabis medicinal com presença nos Estados Unidos, Portugal e Brasil, desempenhando funções de articulação política e estratégica.
Edson trabalhou como diretor executivo da companhia desde 2023, mas deixou o cargo após a Operação Sem Desconto, deflagrada pela PF em abril deste ano. Ele também afirmou que Lulinha seria sócio oculto da filial portuguesa da empresa, registrada na cidade do Porto sob o nome Candango Consulting, formalmente pertencente a Antônio Carlos e ao filho dele, Romeu Antunes.
O projeto da World Cannabis incluía a produção de medicamentos à base de cannabis, com o objetivo de fornecer os produtos ao Sistema Único de Saúde (SUS). A companhia chegou a elaborar o Projeto Amazônia, uma proposta a ser apresentada ao Ministério da Saúde.














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