De acordo com a CMED, objetivo do índice é criar um teto para evitar que os aumentos ultrapassem a inflação
Os preços dos remédios poderão sofrer um reajuste de até 5,06% em todo o país a partir desta terça-feira (1º/4). O reajuste anual é realizado pela Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED), órgão subordinado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Câmara afirmou ainda que o reajuste não significa aumento automático dos preços praticados. Cabe ao fornecedor fixar o preço de cada medicamento colocado à venda, respeitados os limites legais e suas estratégias diante da concorrência.
“Tanto que, em 2024, por exemplo, os medicamentos sujeitos a maior concorrência (Nível 1) apresentaram média geral de desconto de 59,91% pelos fabricantes. Esse desconto pode ser ou não repassado aos consumidores pelas farmácias e drogarias”, explicou.
O órgão ressaltou ainda que, conforme esse modelo, são os fornecedores de medicamentos que definem os preços, respeitados os limites estabelecidos pela Lei.














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