Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, cabeleireira teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar
A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos deixou o Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro, no interior de São Paulo, nesta sexta-feira (28). Ela havia sido flagrada pichando a estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 8 de janeiro, em Brasília.
Débora deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá usar redes sociais nem ter contato com outros investigados. Está também proibida de dar entrevistas para a imprensa.
Entenda as acusações
O julgamento que vai decidir se Débora será condenada se iniciou na semana passada, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Antes da suspensão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado.














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